Espaço reservado para informações, dicas, ideias e provocações em prol da segurança do trânsito.
28 de jun. de 2016
XV Prêmio Denatran
Prêmio do Denatran incentiva interesse por um trânsito mais seguro
Escrito por Ascom
Criado: Terça, 21 de Junho de 2016, 19h16
Última atualização em Terça, 21 de Junho de 2016, 19h21
Criado: Terça, 21 de Junho de 2016, 19h16
Última atualização em Terça, 21 de Junho de 2016, 19h21
O Departamento Nacional de Trânsito (Denatran), órgão do Ministério das Cidades, divulgou o regulamento do 15º Prêmio Denatran de Educação no Trânsito, que premia os três melhores trabalhos de cada categoria sobre o tema trânsito. Os prêmios variam de R$ 1 mil a R$ 7 mil.
A premiação está dividida em dez categorias: ensino fundamental: 1º
ao 5º ano; ensino fundamental: 6º ao 9º ano; ensino médio; educação de
jovens e adultos - EJA; educação especial; educação – projetos de
educação no trânsito; educação de trânsito; comunicação; cidadania;
segurança veicular;
Também podem participar do concurso, educadores, órgãos e entidades
componentes do Sistema Nacional de Trânsito – SNT, organizações,
instituições ou empresas (com ou sem fins lucrativos) que promoveram
programas e/ou projetos de trânsito em 2015 e/ou 2016, profissionais de
mídia,
Agências de publicidade e estudantes da área de Comunicação, Empresas, Centro de Formação de Condutores, Organizações Não-Governamentais ou pessoas físicas acima de 21 (vinte e um) anos de idade que tenham desenvolvido projetos pedagógicos inéditos sobre o tema.
O prêmio tem como principal objetivo despertar o interesse dos
estudantes pelo desenvolvimento de pesquisas de sistemas que ofereçam
maior segurança aos usuários na circulação de veículos e também com
intuito de contribuir com a Década Mundial de ações para Segurança no
Trânsito, na diminuição dos números alarmantes de pessoas que perdem a
vida em acidentes de trânsito.
A premiação acontece anualmente e visa incentivar a produção de
trabalhos que estimulem crianças, jovens, educadores, profissionais de
trânsito e da comunicação a refletir sobre o trânsito da cidade e sua
relação com o meio ambiente, para garantir mais segurança e reduzir o
número de acidentes.
Inscrições e envio de projetos
As inscrições podem ser feitas partir de 20 de junho até 4 julho pelo site do Denatran. Após a inscrição, os trabalhos deverão ser enviados pelo correio e postados até o dia 1º de agosto para o Denatran, no endereço: XIV Prêmio Denatran; "Categoria (nome da categoria que participará)”; Ministério das Cidades; Departamento Nacional de Trânsito (Denatran); SAUS Quadra 01 Lote 1/6 Edifício Telemundi II; 5º andar - Sala 506; CEP: 70.070-010 - Brasília/DF.
Inscrições e envio de projetos
As inscrições podem ser feitas partir de 20 de junho até 4 julho pelo site do Denatran. Após a inscrição, os trabalhos deverão ser enviados pelo correio e postados até o dia 1º de agosto para o Denatran, no endereço: XIV Prêmio Denatran; "Categoria (nome da categoria que participará)”; Ministério das Cidades; Departamento Nacional de Trânsito (Denatran); SAUS Quadra 01 Lote 1/6 Edifício Telemundi II; 5º andar - Sala 506; CEP: 70.070-010 - Brasília/DF.
A relação dos vencedores será divulgada no site do Denatran no dia 17 de outubro.
As dúvidas referentes ao concurso podem ser enviadas por e-mail para premio.denatran@cidades.gov.br.
Fonte:
http://www.cidades.gov.br/component/content/article?id=4345 - Acesso em 28/06/2016.
16 de jun. de 2016
14 de jun. de 2016
12 de jun. de 2016
VRUM-VRUM: Um Poema de Criança.
Carrinho
de brinquedo
e toda
essa pressa?
você não
tem medo
de cruzar
a travessa?
Sair da
caixa de sapato
E capotar
no tapete.
Correr
livre no asfalto.
Voar
feito foguete.
Cair do
sofá e explodir.
Disputar
uma corrida,
Quando o
sinal abrir,
Ficará
curta a avenida.
Em plena
mesa da cozinha,
Um
acidente fantástico,
Atropelar
de mentirinha
Os
animais de plástico.
Até os
lápis de aquarela
Participam
como obstáculos
Do grande
prêmio da janela,
O maior
dos espetáculos.
Mas, ao
correr sem barbantes,
Deixa
fumaça por todo ar,
Voam
longe os infantes
E não
voltam pra brincar.
Phillipe Tadao Sakai
Continuando a reflexão com um texto de Julyver Modesto de Araújo
VRUMMMMM... É TUDO DE BRINCADEIRA!
Hoje, meu pequeno RAFAEL completa 1 ano de vida!
Quando brincava com ele, em seu carrinho, comecei a refletir o quanto ensinamos
errado as nossas crianças, quanto à segurança do trânsito... nosso
ímpeto, normalmente, é o de brincar de modo a simular o que não se deve
fazer quando adulto, empurrando os pequenos um pouco mais rápido,
fazendo zig-zag com o automóvel de mentira e derrapando na hora de
frear, comportamentos que sabemos ser seguro, pois é tudo de
brincadeira, mas que fazem com que eles adquiram um gosto pelo perigo.
O cérebro deles logo associa a imprudência com diversão, a maior
velocidade com o prazer, as manobras arriscadas com o afeto; a produção
de neurotransmissores, como a adrenalina, dopamina, serotonina,
encarrega-se do restante, fazendo com que, sempre que possível, o
organismo queira mais daquele momento prazeroso.
E, assim, deixamos na criança um signo, um sinal, ou seja "en-signamos" que dirigir em baixa velocidade e com cuidados é entediante; que o bom é sair dos limites.
Quantos de nós, QUANDO crianças e COM crianças, não nos divertimos com o "vrummmmm" da brincadeira de carrinho, com as peripécias dentro do supermercado, no carrinho de compras, e com o famoso bate-bate (ou tromba-tromba) do parque de diversões? O legal é bater, não desviar; o engraçado é ver o outro nervoso pq foi perseguido, até a colisão... quantas risadas são associadas àquilo que poderia ter sido uma tragédia, na "vida real"...
Como querer um comportamento SEGURO do adulto se a sua criança interior traz consigo a lembrança de tanta coisa BOA (e INSEGURA) da infância? Será que sabemos distinguir o que era lúdico do que nos é esperado?
Para refletir....
JULYVER MODESTO DE ARAUJO
E, assim, deixamos na criança um signo, um sinal, ou seja "en-signamos" que dirigir em baixa velocidade e com cuidados é entediante; que o bom é sair dos limites.
Quantos de nós, QUANDO crianças e COM crianças, não nos divertimos com o "vrummmmm" da brincadeira de carrinho, com as peripécias dentro do supermercado, no carrinho de compras, e com o famoso bate-bate (ou tromba-tromba) do parque de diversões? O legal é bater, não desviar; o engraçado é ver o outro nervoso pq foi perseguido, até a colisão... quantas risadas são associadas àquilo que poderia ter sido uma tragédia, na "vida real"...
Como querer um comportamento SEGURO do adulto se a sua criança interior traz consigo a lembrança de tanta coisa BOA (e INSEGURA) da infância? Será que sabemos distinguir o que era lúdico do que nos é esperado?
Para refletir....
JULYVER MODESTO DE ARAUJO
LEITURA E TRÂNSITO: Educação para a Vida
Registros da entrega de kits LEITURA E TRÂNSITO: Educação para a Vida, pela funcionária da Câmara Catarinense do Livro, Rosangela Cassia
Leszkiewicz, durante a 9ª Feira Catarinense do Livro, realizada de 4 a 14 de maio de 2016, em Florianópolis.
PATROCÍNIO: Instituto Ousar/Ilha Mágica Eventos e Irene Rios (Educadora
de Trânsito e Presidente da Câmara Catarinense do Livro).
APOIO: Câmara Catarinense do Livro.
Tema da Semana Nacional de Trânsito - 2016
Década Mundial de Ações para a Segurança no trânsito – 2011/2020: Eu sou + 1 por um trânsito
+ seguro.
Por deliberação da 148ª Reunião Ordinária do
Conselho Nacional de Trânsito – Contran – de 24 de maio de 2016, o
tema da Semana Nacional de Trânsito para o ano corrente é: “Década Mundial de Ações para a Segurança no trânsito – 2011/2020: Eu sou + 1 por um trânsito + seguro”.
O tema acompanha a evolução das ações de
campanha de educação de trânsito deste Departamento, e acompanha as
ações da “Década Mundial de Ações Para a Segurança do Trânsito –
2011/2020”. A principal finalidade é conscientizar o cidadão de sua
responsabilidade no trânsito, valorizando ações do cotidiano e visando a
participação de todos para o alcance da segurança viária.
O ator do trânsito deve ser tratado como
alguém que tem o poder de decidir o seu destino e que é o responsável
pelas próprias ações e sofrerá as consequências de suas escolhas.
Assim, o tema “Década Mundial de Ações Para a Segurança do Trânsito – 2011/2020: Eu sou + 1 por um trânsito + seguro”,
possibilita realizar ações focadas em todos os integrantes do trânsito
(pedestres, ciclistas, motociclistas, passageiros e condutores).
Cada um é responsável pelas atitudes no dia a dia no trânsito e que cada um pode e faz a diferença!
Fonte: http://www.denatran.gov.br/campanhas/semana/semananacional.htm - Acesso em 12/06/2016.
7 de jun. de 2016
As pessoas bebem e dirigem. Por quê?
Irene Rios
![]() |
Fonte: www.alcoolismo.com.br |
Para
tentar entender porque as pessoas bebem e dirigem, é importante refletir sobre
as causas do alto consumo de bebidas alcoólicas em eventos de entretenimento e lazer.
Um dos motivos, principalmente para o consumo de cerveja, podem ser as
propagandas. Conforme Bertolo e Romera:
Observa-se que atualmente tais propagandas
são incansavelmente veiculadas na televisão principalmente em momentos que
antecedem aos jogos de futebol dos diversos campeonatos nacionais e
internacionais. Tais inserções se dão de dois modos distintos: patrocinando o
espetáculo futebolístico ou nas chamadas para o início da partida. As referidas
peças publicitárias são veiculadas também nos intervalos das novelas e filmes,
podendo ser transmitidas a qualquer horário indiferente do público que esteja assistindo. (BERTOLO; ROMERA, 2011, p. 6).
As
propagandas de cerveja costumam ser criativas e são exibidas em horários com
maior audiência na televisão. Possuem uma linguagem que atrai os
telespectadores, principalmente os jovens. Além disso, não há restrição de
horários para as propagandas de cerveja. Conforme Pinsky:
Hoje, a
legislação (Lei 9.294, de 1996) só considera bebida alcoólica aquela com teor
alcoólico acima de 13º GL[1],
excluindo, portanto, alguns vinhos, “coolers” e todas as cervejas. Isso
significa que propaganda de cerveja pode passar a qualquer hora, em qualquer
programa. (PINSKY, 2009, p. 11).
Desta forma, até as
crianças estão expostas aos anúncios de cerveja, podendo tornar-se futuros
consumidores de bebidas alcoólicas. Pinsky adverte sobre a influência da
publicidade no consumo de cerveja e faz uma analogia com as campanhas de
prevenção ao uso do álcool.
A influência da
publicidade no consumo tem, também, uma relação muito mais sutil do que a
vontade de ir para o bar logo que se assiste a um comercial. É a imagem que se
faz da bebida: a associação entre bebida e bons momentos, alegria, festa,
relaxamento, sexualidade. Diante disso, o espaço para trabalhar com a “chata”
prevenção é radicalmente diminuído. Em termos quase caricatos poderíamos dizer
que a imagem que se passa é: beber é fazer parte, não beber é estar de fora.
Beber é libertador, não beber é repressor. (PINSKY, 2009, p. 17).
Baseados
nas palavras de Pinsky, podemos afirmar que o consumo de bebida alcoólica em
festas e baladas, ou em outros ambientes de diversão e lazer, faz parte da
cultura do ser humano e que as campanhas de prevenção tornam-se insignificantes
diante do apelo emocional oferecido pelas propagandas de cerveja. Segundo o
autor, as estratégias de publicidade são bem-sucedidas por associarem o consumo
da cerveja com “[...] uma série de imagens agradáveis, tornando a mensagem alegre,
bonita, erótica ou engraçada” (PINSKY, 2009, p. 54). Ele argumenta, ainda, que:
Assim, o
indivíduo exposto tenderá a associar o consumo do álcool com prazer sempre que
se colocar em uma situação ou ambiente que recorde as cenas “vivenciadas” na
publicidade ou sempre que necessitar buscar essas vivências para
reequilibrar-se psiquicamente. Em qualquer uma das duas situações, o consumo do
álcool surge como parte do quadro, seja por seus efeitos psicológicos, seja por
seus efeitos psicotrópicos. Junte-se a isso o fato de que mensagens de
prevenção, de contenção, de moderação podem ser associadas imediatamente a
proibições e restrições: “Não beba e dirija”, “Não beba se tem menos de 18 anos”,
“Não beba demasiadamente”. Entre a festa e a proibição, entre a liberdade e a
transgressão, o que será que um adolescente prefere? (PINSKY, 2009, p. 55).
Podemos observar que a publicidade tem
como meta o convencimento do público. Para isso, tem procurado mexer com a sensibilidade
em vez da razão, demonstrando que o consumo de cerveja proporciona momentos
emocionantes de prazer e de descontração.
É o uso do sensível para atrair o público para o
consumo de cerveja. Hábito que combinado com a direção representa um grande
risco à sociedade. Entretanto, vamos olhar essa situação pelo ângulo positivo -
se o sensível é capaz de persuadir o público ao consumo de cerveja, pode ser
capaz, também, de prevenir para tal uso combinado com a direção de veículo
automotor.
Retornando aos motivos que, provavelmente,
incentivam o consumo de bebidas alcoólicas, convém destacar as músicas
sertanejas. Lioto (2012, p. 18), em uma pesquisa realizada com 48 cantores do
gênero sertanejo, constatou que apenas sete não possuíam nenhuma música
abordando a bebida alcoólica. 85% das duplas abordam o tema em pelo menos uma
canção.
Cabe aqui um exemplo de música com esta
temática: Balada Louca, da dupla Munhoz & Mariano. O vídeo com o clip oficial da música, publicado em 5 de maio de 2012, com mais
de 34 milhões de
visualizações
no YouTube. (http://www.youtube.com/watch?v=ndb3uaGdy28)
Meu Deus do céu / Aonde é que eu to? / Alguém me
explica, me ajuda por favor / Bebi demais na noite passada / Eu só me lembro do
começo da balada / Alguém do lado aqui na mesma cama / Nem sei quem é mais ta
dizendo que me ama / Cabeça tonta, cheirando cerveja / O som no talo só com
moda sertaneja / Cadê meu carro? / Cadê meu celular? / Que casa é essa? Aonde é
que eu vim para? / O sol rachando já passou do meio dia / Daqui não saio, daqui
ninguém me tira / Achei meu carro dentro da piscina / E o celular no micro-ondas
da cozinha / DJ mais louco que o padre do balão / Remixando até as modas do Tião
/ Dá um remédio preciso melhorar / Que pelo jeito a festa aqui não vai parar.
(TERRA, 2013).
Conforme
observamos, o cantor relata que foi para a balada, bebeu demais, que não lembra
onde está, com quem está e nem o que fez na noite anterior. Há a insinuação que
ele dirigiu após beber, pois encontrou o carro na piscina. No clip, toda essa situação é posta como
uma grande festa, repleta de diversão, sem hora para acabar, e o remédio para
curar a ressaca é mais cerveja.
Os
bares, as festas e as baladas costumam ser animadas por diversas músicas
semelhantes a essa, que estimulam o consumo de bebidas alcoólicas. Conforme Lioto
(2012, p. 113): “Entre as promessas feitas pela música, estão: beba e seja
livre, beba e se divirta sem limites e beba e tenha mulheres”. Situações postas
por cantores, muitos deles considerados ídolos pelos jovens, como comuns,
rotineiras, sem consequências.
Observamos que as
propagandas de cerveja e as músicas podem influenciar o uso de bebidas
alcóolicas nas festas, bares e baladas e que, muitas pessoas que estão nesses
ambientes provavelmente dirigem após beber. Talvez, se os conteúdos das
propagandas e das músicas que incentivam o uso de bebidas alcoólicas forem
avaliados e censurados, tenhamos mais êxito nas campanhas de educação para o
trânsito e, consequentemente, a mudança de comportamento das pessoas que bebem
e dirigem.
Referências
BERTOLO,
Mayara; ROMERA, Liana. Cerveja e publicidade: uma estreita relação entre
lazer e consumo. Licere,
Belo Horizonte, v. 14, n. 2, jun/2011.
PINSKY,
Ilana. Publicidade de bebidas alcoólicas e os jovens. São Paulo: FAPESP,
2009.
LIOTO,
Mariana. Felicidade engarrafada:
bebidas alcoólicas em músicas sertanejas. Dissertação de Mestrado. Universidade
Estadual do Oeste do Paraná, 2012.
TERRA. Letras.mus.br. Top Músicas. 2013. Disponível em:
. Acesso em: 7 out. 2013.
Irene Rios
Mestra em Educação, com a pesquisa: CAMPANHAS EDUCATIVAS PARA O TRÂNSITO: a percepção sensível de jovens e adultos; Especialista em Ambiente, Gestão e Segurança de Trânsito e em Metodologia de Ensino; Graduada em Letras Língua Portuguesa e Literaturas de Língua Portuguesa; Consultora e co-autora do projeto “Gincana Cultural de Trânsito”, vencedor do XII Prêmio Denatran de Educação no Trânsito - 2012 - na categoria "Educação no Trânsito - Projetos e Programas"; Presidente da Câmara Catarinense do Livro; Professora universitária de disciplinas na área de Educação para o Trânsito; Autora de artigos e livros sobre Educação para o Trânsito.
Mestra em Educação, com a pesquisa: CAMPANHAS EDUCATIVAS PARA O TRÂNSITO: a percepção sensível de jovens e adultos; Especialista em Ambiente, Gestão e Segurança de Trânsito e em Metodologia de Ensino; Graduada em Letras Língua Portuguesa e Literaturas de Língua Portuguesa; Consultora e co-autora do projeto “Gincana Cultural de Trânsito”, vencedor do XII Prêmio Denatran de Educação no Trânsito - 2012 - na categoria "Educação no Trânsito - Projetos e Programas"; Presidente da Câmara Catarinense do Livro; Professora universitária de disciplinas na área de Educação para o Trânsito; Autora de artigos e livros sobre Educação para o Trânsito.
[1] Graus Gay-Lussac: indicam a percentagem de álcool que uma mistura contém.
Mede-se segundo a quantidade de álcool existente para cada 100 litros da
mistura. Assim, uma mistura de 11º GL tem 11 litros de álcool puro para cada 100
litros de mistura. (PINSKY, 2009, p. 11).
[2] O vídeo com o clip da música pode ser encontrado no seguinte endereço: http://www.youtube.com/watch?v=ndb3uaGdy28 – Acesso em 06/06/2016.
[2] O vídeo com o clip da música pode ser encontrado no seguinte endereço: http://www.youtube.com/watch?v=ndb3uaGdy28 – Acesso em 06/06/2016.
6 de jun. de 2016
Após acidente, mãe faz alerta sobre a importância de manter a cadeirinha virada para trás
"Não cometa o mesmo erro que eu; isso pode custar a vida do seu bebê"
A discussão sobre o momento ideal de virar a cadeirinha do bebê para
frente no carro é longa. Alguns determinam uma idade específica para
fazê-lo enquanto outros argumentam que iso depende de cada situação, de
cada filho. No Brasil, de acordo com resolução do Contran, o bebê-conforto deve ficar virado para trás até que a criança complete pelo menos 1 ano.
Para a australiana Angela Brown, que viveu um grave acidente de carro
junto com a filha, todos os pais deveriam manter a cadeira virada para
trás pelo maior tempo possível.
saiba mais
No texto publicado em sua página do Facebook, no dia 23 de maio, três
meses depois do ocorrido, Angela resolveu usar a sua história para dar
exemplo aos outros pais. Ela conta que voltava do dentista com as duas
filhas e o marido, quando o veículo colidiu com uma árvore, que caiu em
cima do teto, impedindo a família de sair do carro. Enquanto a filha de
quase 1 ano, que estava virada de costas para o banco da frente, teve
ferimentos leves, a filha de 2 anos, que estava com a cadeirinha virada
para frente, ficou com um grave machucado na testa, além de ter
fraturado partes da coluna cervical e ter rompido ligamentos.
A menina teve de colocar um Halo Brace, instrumento que evita qualquer
movimento da cabeça e do pescoço, pouco utilizado em crianças tão
pequenas. Segundo o médico que cuidou do caso, a maioria dos bebês não
chega a sobreviver a acidentes tão graves.
“Após a queda e as provas que nos foram apresentadas, vou usar a
cadeirinha para trás até quando eu puder. Não cometa o mesmo erro que
eu; isso pode custar a vida dos seus bebês”, diz Angela, que
complementa: "Faz três meses que minha filha está sendo tratada no
hospital e, até agora, não temos ideia de quando ela ficará recuperada”.
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